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terça-feira, 14 de abril de 2009

Troca de favores curiosa




Você sabia?
Anêmonas e peixes-palhaços, um interessante caso de associação ecológica em que ambas as espécies se beneficiam: fala-se, aqui, em mutualismo.
Para os peixes marinhos, de modo geral, a carícia dos tentáculos das anêmonas-do-mar mais se parece com o beijo de Judas do que com uma manifestação de simpatia: as células urticantes das anêmonas, também chamadas actínias, paralisam as presas de forma instantânea. Há, no entanto, uma exceção à regra: o peixe-palhaço, vistoso e brilhante, não tem problema algum em exibir, perto da anêmona, sua roupagem cor de cobre listrada de branco. Peixes-palhaços e anêmonas-do-mar parecem ter assinado um pacto de não-agressão e de assistência mútua. É a relação que, em ecologia, é chamada de mutualismo.
Em caso de perigo, nada melhor, para o peixe-palhaço, do que se esconder nos tentáculos da anêmona, temidos por muitos predadores; os tentáculos ainda constituem uma espécie de “área de descanso” para o peixe. É ainda na base das anêmonas que os peixes-palhaço botam seus ovos, assegurando a proteção e a sobrevivência de sua prole. Em troca, restos do alimento do peixe-palhaços são utilizados pela anêmona. Portanto, uma associação praticamente perfeita, que beneficia os dois parceiros.
O passáro palito eo jacaré
O Jacaré e o Pássaro-palito constituem uma "sociedade": quando o jacaré come, ficam pedacinhos de alimentos entre seus dentes. O pássaro-palito come essas sobras e por sua vez limpa os dentes do jacaré.
O cupim ea bactéria da barriga do cupim
O cupim não tem as enzimas para digerir a celulose contida na madeira, no entanto ele praticamente só se alimenta de madeira. A explicação é que há uma bactéria que vive no estômago dele que digere parcialmente a celulose para o cupim. Em troca, a bactéria ganha abrigo, proteção e comida.

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